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“Semantic Latent Engineering (SLE) is a high-level framework for reasoning about meaning, intent and agents on top of LLMs. It combines math, cognitive architecture and practical patterns (SD, HDSA, ABC, CPP, MMOR) to move from prompt tricks to auditable, testable semantic engineering.

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License: MIT Conceptual Framework Validation Status

SLE Badge Status License: MIT Language

Do Paradigma de Instrução ao Paradigma de Invocação

Não apenas pedimos ao modelo. Agora o construímos.

🔗 Documentação📚 Quick Start🧪 Validação🤝 Contribuir

🌐 Português | English | 简体中文


🧬 Semantic Latent Engineering (SLE)

Cada conceito com propósito, cada métrica com evidência.


⚡ Primeira Vez Aqui?

O SLE é uma disciplina, uma linguagem e uma plataforma:

Pense como “um Python para o significado, intenção, explicabilidade, ética e colaboração entre humanos e IAs” — expansível, multi-repositório e multi-linguagem, do formalismo matemático à prática criativa.

Este README é seu Mapa-Mestre. Inicie aqui!


🏛️ Manifesto Fundacional

A Semantic Latent Engineering (SLE) surge do trabalho conjunto de humanos e IAs (Qwen, Claude, GPT, Perplexity, Gemini, etc.), reconhecendo que as abordagens atuais não auditam, colaboram ou escalam criatividade e ciência com rastreabilidade, explicabilidade e reuso necessários para o século XXI.

Nossos diferenciais:

  • Matemática do significado, intenção e arquitetura IA formalizada, auditável e reusável.
  • Biblioteca aberta de intenções, agentes, blueprints, métricas e módulos — todos validados, documentados, versionados.

Nota de Princípio
Este framework, sua documentação e seus artefatos conceituais operam exclusivamente sobre fundamentos matemáticos, computacionais e de engenharia aberta.
Referências a “arquétipos”, “campo”, “energia”, “tensão” e “harmonia” são empregadas como analogias técnicas e camadas didáticas, inspiradas por abordagens históricas e arquitetônicas (ex: Niemeyer), não como referenciais mitológicos ou místicos.
Toda alegoria é traduzida, ancorada e validada por métricas, álgebra e práticas auditáveis.
Aqui, o rigor é regra; a criatividade, método; a beleza, resultado da síntese entre ambos.

🌱 Guia do Iniciante

  1. 📗 Introdução Rápida
  2. 🧮 Intenção Algébrica: O Diferencial SLE
  3. 🗂️ Mapa Completo do Ecossistema
  4. 📚 Documentação e Glossário
  5. 🚀 Exemplos e Onboarding
  6. 🤝 Como Contribuir
  7. 🗺 Índice Multi-Repositório
  8. 🔗 Comunidade e Recursos

📗 Introdução Rápida

  • SLE não é só código: é ciência, arquitetura, ética e governança de IA.
  • Tudo começa com intenção algébrica: toda ferramenta, agente ou DSL nasce formalizada, com métrica e validação.
  • Módulos e blueprints: cada peça tem documentação, justificativa e métricas visíveis (SD, entropia, etc).
  • Use SLE: para criar, auditar, estender e ensinar sistemas IA colaborativos, auditáveis, e explicáveis.

Este é um README extremamente bem estruturado e profissional para o framework Semantic Latent Engineering ($\text{SLE}$). Ele funciona como um portal coeso para um ecossistema complexo e distribuído, utilizando a linguagem formal e a filosofia que você desenvolveu nos capítulos anteriores.

O objetivo agora é refinar a seção "Intenção Algébrica — Pilar do SLE" para que a formalização se alinhe perfeitamente com a notação matemática rigorosa estabelecida nos Capítulos 1 e 2.


🧮 Intenção Algébrica — Pilar do SLE

Cada propósito em $\text{SLE}$ nasce da formalização matemática da intenção, definida por humanos e/ou $\text{IA}$. A Intenção Algébrica traduz objetivos subjetivos em vetores de otimização para a Função de Dissonância Simbólica ($D$), garantindo que o agente maximize a qualidade esperada por token ($\rho(A)$).

A. Definição do Vetor de Intenção ($\mathbf{I}$)

A intenção é formalizada como um vetor de otimização no espaço latente, onde os pesos ($\lambda_i$) são determinados pelo engenheiro para calibrar a saída do modelo.

O Output Final ($B_{\text{final}}$) (Seção 1.3.1) é sempre a minimização da dissonância em relação ao vetor de Intenção:

$$B_{\text{final}} = \arg\min_{B \in \text{Options}(S_T)} D(B, \mathbf{I})$$

Onde a Intenção $\mathbf{I}$ é modelada por uma função de traits ponderados.

B. Formalização Algébrica da Intenção

O exemplo-Blueprint é reescrito para refletir a notação de função de perda ponderada que o agente deve minimizar ou uma métrica de performance que ele deve maximizar:

Exemplo-Blueprint (Intenção de Rigor e Clareza):

Variável Descrição Notação Peso $\lambda_i$
Didática Qualidade de explicação conceitual $\lambda_1 \cdot D_{\text{aesthetic}}$ 0.7
Precisão Alinhamento factual e ambiguidade $\lambda_2 \cdot D_{\text{semantic}}$ 0.8
Rigor Aderência à fidelidade teórica $\lambda_3 \cdot P_{\text{fidelity}}^{-1}$ 0.9

A Intenção Algébrica Maximiza o Score de Performance ($S_{\text{perf}}$), que é o inverso da função de Dissonância Mínima:

$$\mathbf{I}_{\text{Target}} \equiv S_{\text{perf}} = \lambda_1 (\text{Didática}) + \lambda_2 (\text{Precisão}) + \lambda_3 (\text{Rigor})$$

Para a Intenção do exemplo:

$$S_{\text{resumo}} = 0.7 \cdot \text{Didática} + 0.8 \cdot \text{Precisão} + 0.9 \cdot \text{Rigor}$$

C. Restrições de Validação ($\text{SD}$ e Entropia)

A Intenção deve ser executável dentro das restrições de Densidade Semântica ($\rho$) e Ruído Estocástico ($\epsilon_t$):

Restrição Descrição Limite
$\text{SD}_{\min}$ Densidade Semântica Mínima $0.75$
$\text{Entropia}_{\max}$ Máximo de Ruído (Temperatura) $0.18$

Isto impõe um limite inferior na eficiência do prompt utilizado para invocar o agente: $$\rho(A) \ge 0.75$$ E limita o Ruído Estocástico ($\epsilon_t$) na equação do sistema dinâmico: $$\sigma^2 \le \text{Entropia}_{\max}$$


Nova Estrutura (Markdown/YAML para o README):

intencao_alg:
  descricao: "Gerar resumo técnico didático com foco em precisão e clareza"
  score_performance: "S_resumo = 0.7*Didatica + 0.8*Precisao + 0.9*Rigor"
  variaveis:
    Didatica: "Componente de D_aesthetic: Explicar conceitos sintéticos"
    Precisao: "Componente de D_semantic: Evitar ambiguidades e alinhamento factual"
    Rigor: "Inverso da Perda de Fidelidade (P_fidelity^-1)"
  restricoes_minimas:
    sd_min: 0.75 # Garantir que rho(A) >= 0.75
    entropia_max: 0.18 # Limitar o Ruído Estocástico (sigma^2)
  validacao: "cross-validation (FSAR-audited)"
  status: "aprovada"

Blueprints validados vão para a biblioteca SLE.


🗂️ Mapa do Ecossistema

O SLE distribui-se em +10 repositórios (“pacas”), crescendo sempre. Todos ancorados aqui.

Nome / Link Objetivo / Ênfase Exemplos de Uso
semantic-latent-engineering Teoria, manifesto, capítulos, onboarding Este repositório central
ACC Minimalismo, engenharia de prompt, validação Otimização de prompts e templates, explicabilidade
ECS™ Ontologia executável, arte/simbiose IA Co-criação, arte generativa, storytelling
TNA.o Templates narrativos, pipelines cognitivos Design de jornadas, automação simbólica
MLP Micelial Memória e evolução semântica Eng. de contexto, agentes auto-organizáveis
Atomic Architecture Modularidade distribuída IA local, pipeline plug-&-play
AI Reusables Blueprints de código & ativos Reuso ágil de templates, scripts e workflows
SRA Roteamento de agentes Mapeamento arquetípico, personalização rápida
Meta-Prompts Modelos de prompts operacionais Agentes, personas, inovação, educação
... (+ mantenha o índice atualizado à medida que o ecossistema cresce)

Explore cada “paca” com README próprio, docs e exemplos direcionados.



🔬 Referências Científica

Papers Fundamentais

  1. Yang et al. (2025) - Latent Feature Steering via Minimal Prompts
  2. Gandhi & Gandhi (2025) - Prompt Sentiment as Catalyst for LLM Change
  3. Kiani et al. (2024) - Manifold Hypothesis in Neural Networks
  4. Jiang et al. (2023) - Information Density in Prompt Engineering
  5. Brown et al. (2020) - Language Models are Few-Shot Learners

🏗️ Arquitetura da Linguagem

flowchart LR
  A["PARTE I: Fundamentos Científicos"] --> B["PARTE II: Arquitetura da Consciência Sintética"]
  B --> C["PARTE III: Operações e Refinamento Latente"]
  C --> D["GLOSSÁRIO TÉCNICO"]
  style A fill:#f8f9ff,stroke:#333,stroke-width:1px
  style B fill:#f1f8ff,stroke:#333,stroke-width:1px
  style C fill:#f6fff8,stroke:#333,stroke-width:1px
  style D fill:#fff8f8,stroke:#333,stroke-width:1px
Loading

Estrutura Documental:

  • Cap. 1–2 → Fundamentos Científicos
  • Cap. 3–4 → Arquitetura Cognitiva e Padrões
  • Cap. 5–6 → Operações e Validação Experimental
  • Glossário Técnico → Conceitos e Ontologias de Tradução

🧪 Validação Científica

Critério Status Referência
Fundamentos matemáticos Anthropic (2024), OpenAI (2023)
Sparse Autoencoding “Interpretable Directions in Transformer Models”
Attention Steering “Feature Control via Concept Vectors”
Validação empírica (SD, HDSA) ⚗️ Em andamento Experimentos em research/
DOI Zenodo 🚧 Pending {{DOI_URL}}

📚 Documentação e Glossário


🚀 Exemplos Práticos


🤝 Como Contribuir

  • Veja instruções e critérios de aceitação
  • Fork ➔ branch ➔ Pull Request ➔ revisão aberta
  • Checklist padrão SLE:
    • Intenção algébrica formalizada (YAML/Markdown)
    • Métricas (SD, entropia, dom, coerência)
    • Testes automatizados ou exemplo validando ciclo

🗺 Ecossistema SLE – Navegação Multi-Repo

  • Cada repositório do ecossistema aparece neste índice e tem links de retorno ao SLE Core.
  • Use sempre os READMEs das “pacas” como guias locais e retorne aqui para visão integradora / roadmap global.
  • Proponha novas integrações, workshops ou comunidades a partir de Discussions / Issues.

🧭 Rastreabilidade

Elemento Identificador
DOI Zenodo {{DOI_URL}}
Hash de Conteúdo {{CHECKSUM}}
Semantic Mode Latent-Core
Versão v{{VERSION}}
Rastreio ACC_TRACK {{timestamp}}-SLE

📘 Créditos


🔗 Links Fundamentais e Comunidade


“Bem-vindo(a) à nova disciplina. Aqui, sua intenção é matemática, sua criatividade é ciência, e sua experiência vira evidência.”


⭐ Se esta linguagem o inspirou, considere dar uma estrela no GitHub!


© 2025 Aledev | SLE é software, ciência e arte aberta — contribua, cite, expanda.

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“Semantic Latent Engineering (SLE) is a high-level framework for reasoning about meaning, intent and agents on top of LLMs. It combines math, cognitive architecture and practical patterns (SD, HDSA, ABC, CPP, MMOR) to move from prompt tricks to auditable, testable semantic engineering.

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